” segundos transformados em guilhotinas, uma doce forca que te aguarda a cada minuto, as horas são a dama de ferro que te abraça, o compasso anuncia a guerra!. O carrasco sou eu!. Sua ampulheta está se esgotando, a doença da pressa se propaga!. O tempo é mais livre que você, e as pessoas estão a serviço dos ponteiros!. Quem não banca o vivo, acaba morto!. Submisso a você, a vitima agoniza dias e noites antes da morte”.

( Caim – Celebração do tempo)